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Foto do escritorLais Cattassini

O Mundo em Teksto - 26/04

Atualizado: 17 de mai. de 2019

Para variar, a semana foi intensa no noticiário nacional, não é mesmo? Para os que não conseguiram acompanhar o que aconteceu no resto do mundo, chega a newsletter da Teksto.


Começamos com a repercussão dos atentados no Sri Lanka, que deixaram mais de 200 pessoas mortas. É importante observar o aumento da perseguição religiosa em todo o mundo.


Nesta edição também falamos sobre a eleição presidencial na Ucrânia, o referendo que pode colocar o Egito em uma nova ditadura, os conflitos na Irlanda do Norte e as possíveis consequências do relatório de Mueller para Donald Trump.


Aqui está O Mundo em Teksto...



 

Após os atentados no Sri Lanka…


No domingo de Páscoa, ataques terroristas em três igrejas católicas e três hotéis no Sri Lanka deixaram ao menos 250 pessoas mortas e mais de 400 feridos. As autoridades do país atribuíram o ataque ao grupo terrorista local National Thowheed Jamaath, mas o Estado Islâmico logo assumiu a responsabilidade. Foi um ataque contra cristãos e turistas, supostamente em resposta aos ataques a mesquitas na Nova Zelândia no dia 15 de março deste ano. A situação no Sri Lanka evidencia a propagação de conflitos religiosos, principalmente no sudeste asiático. O país é de maioria budista e muçulmanos já foram vítimas da violência na região. Agora foi a vez dos cristãos, que estão se tornando um alvo cada vez mais frequente de extremistas na Ásia.


Saiba mais:


 

O novo presidente da Ucrânia é um comediante


Com mais de 70% dos votos, o comediante Volodymyr Zelensky foi eleito presidente da Ucrânia. Zelensky não tem experiência com política, a não ser por sua atuação no papel de presidente em uma série de TV. O fato de Zelensky não ser um político profissional foi justamente o que convenceu os eleitores ucranianos, cansados da “velha política”.


Saiba mais:


 

Egito vota para manter presidente no poder até 2030


Após três dias de votação, o Egito decidiu realizar alterações em sua constituição, permitindo que o presidente Abdel Fatah el-Sisi continue no cargo até 2030. As mudanças também dão ao governo poder sobre o sistema judiciário e deu ao exército maior espaço na política. A votação foi criticada por associações internacionais de direitos humanos, que denunciaram compra de votos com alimentos e caronas até postos eleitorais. Analistas enxergam a decisão como um retorno do país ao autoritarismo. Em 2011, o ditador Hosni Mubarak foi deposto e, em 2013, el-Sisi liderou o movimento para derrubar o presidente islâmico eleito. El-Sisi ocupa o cargo de presidente desde então.


Saiba mais:


 

Uma nova ameaça terrorista na Irlanda do Norte


Um grupo denominado “Novo IRA” assumiu a responsabilidade pelo assassinato da jornalista Lyra McKee em Derry, Irlanda do Norte, na semana passada. McKee foi morta durante um confronto de católicos e nacionalistas com a polícia. Sua morte, e o novo grupo, relembram o período na Irlanda do Norte em que mais de 3.500 civis morreram em consequência da violência entre católicos, que defendiam a independência do país, e protestantes, que defendiam a união sob a coroa britânica. O Novo IRA é um dos maiores grupos que surgiu a partir do IRA, o Exército Revolucionário Irlandês. As ações do grupo, acusado de atacar policiais, reservas do exército e agências governamentais, evidenciam a fragilidade do Acordo da Sexta-Feira Santa, que mantém a paz na região desde 1998 e é um dos maiores obstáculos do Brexit.


Saiba mais:


 

As consequências do relatório Mueller


A divulgação do relatório do conselheiro especial Robert Mueller sobre a influência da Rússia nas eleições americanas colocou o partido democrata em posição de considerar o impeachment de Donald Trump. A oposição está dividida. Alguns acreditam que o relatório traz evidências o suficiente para pedir pelo impeachment e, ao não dar início ao processo, os democratas estariam compactuando com um comportamento criminoso. Outros preferem esperar as eleições de 2020, alegando que entrar com o pedido de impeachment pode ajudar Trum politicamente. Por ora, a presidente da Câmara, Nancy Pelosi, tem se mostrado contra o processo.


Saiba mais:


 

Como o Paraguai está lidando com a corrupção


Cansados de esperar o sistema judiciário do Paraguai tomar uma atitude contra políticos corruptos, os paraguaios resolveram fazer justiça com as próprias mãos, atirando ovos e papel higiênico em políticos acusados de desvio de verbas públicas. Fica a dica.


Saiba mais:


 

De olho na semana que vem: Eleições na Espanha


Os espanhóis irão às urnas no domingo para eleger um novo primeiro ministro. Assim como outros países europeus, a Espanha tem visto o levante da extrema-direita. Entretanto, pesquisas sugerem que o PSOE, o partido socialista, sairá vitorioso.


Saiba Mais:


 

O Brasil lá fora…


Como a imprensa internacional viu o Brasil essa semana…




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