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Foto do escritorLais Cattassini

O Mundo em Teksto - 31/05

A gente queria estar enviando roteiro de festas juninas, mas o nosso compromisso é com a informação.


Quer saber do que rolou pelo mundo nessa semana para aproveitar o quentão sem culpa no fim de semana? A Teksto tá aqui pra isso.


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Aqui está O Mundo em Teksto...



O que esperar da Europa?

Como reportamos na última edição da newsletter, os cidadãos da União Europeia votaram para o parlamento. Os resultados não foram dos piores. Os populistas anti-bloco realmente avançaram, conquistando 171 dos 751 assentos disponíveis, mas partidos mais progressistas, como o Partido Verde, também ganharam espaço. Isso se deve principalmente ao grande número de eleitores que compareceram para votar, o maior dos últimos 20 anos. Na terça-feira, os líderes dos 28 países que fazem parte do bloco econômico (incluindo Theresa May) se reuniram para decidir a nova liderança da União Europeia. Angela Merkel e Emmanuel Macron têm seus candidatos, mas, sem uma maioria partidária clara, os grupos precisarão fazer alianças. A nova liderança será decidida entre 20 e 21 de junho.


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E o Brexit, como fica?

A corrida para a sucessão de Theresa May já começou e candidatos devem prestar atenção ao que a população tem pedido. Cansados da discussão sem fim sobre o Brexit, os britânicos repetiram o que haviam feito nas eleições locais e abandonaram os grandes partidos também na eleição europeia. Os conservadores perderam votos para o Partido Brexit, que defende que o Reino Unido deixe a União Europeia sem acordo, e os trabalhistas perderam votos para os Liberais Democratas, que desde o referendo se posicionam contra o Brexit. Candidato à liderança conservadora e, portanto, ao cargo de primeiro-ministro, Michael Gove disse querer proteger os direitos dos europeus que moram no Reino Unido. Já Boris Johnson, um dos favoritos para o cargo, precisará responder legalmente pelas mentiras que contou durante a campanha pelo Brexit. Enquanto isso, tentando reconquistar os votos dos que são anti-Brexit, o líder trabalhista Jeremy Corbyn decidiu apoiar um novo referendo e depois mudou de ideia.


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Papua-Nova Guiné enfrentou uma semana de crise

Peter O’Neill, primeiro-ministro de Papua-Nova Guiné desde 2011, deixou o cargo após ser acusado de estar envolvido em esquemas de corrupção. Negando as acusações, O’Neill realizou uma coletiva de imprensa no domingo e avisou que deixaria o cargo pelo bem da estabilidade política e que o ex-primeiro-ministro Julius Chan ficaria em seu lugar. Chan disse que nem estava sabendo de nada e que O’Neill não poderia decidir assim quem seria o próximo líder do governo. O país mergulhou então em uma confusão política, com O’Neill enrolando para oficializar sua renúncia e o parlamento discutindo o futuro do país. Somente na quarta-feira O’Neill renunciou oficialmente. O novo primeiro-ministro, James Marape, foi eleito ontem pelo parlamento.


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Líder político da Romênia é condenado à prisão

Liviu Dragnea, líder do Partido Social Democrata da Romênia, foi condenado a três anos e meio de prisão por abuso de poder. Dragnea é considerado um dos mais influentes políticos do país e o Partido Social Democrata atualmente detém o poder na Romênia. Dragnea e seus aliados são acusados de tentar enfraquecer leis anticorrupção e de tentar diminuir a influência do poder judiciário na política. Para o político, ele e seu partido são vítimas de perseguição do judiciário.


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Áustria terá chanceler mulher

Semana passada, contamos para vocês como a casa caiu na Áustria. Essa semana, o caos continuou, com o parlamento convocando e vencendo uma votação de não-confiança contra o chanceler Sebastian Kurz, obrigando o político a deixar o cargo. O presidente Alexander Van der Bellen é responsável por montar um governo interino até que sejam realizadas novas eleições no segundo semestre e anunciou nesta quinta-feira (30/05) que a Áustria terá pela primeira vez em sua história uma chanceler mulher, a então presidente do Tribunal Constitucional, Brigitte Bierlein.

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Israel terá nova eleição

Reeleito primeiro-ministro de Israel em abril, Benjamin Netanyahu não conseguiu formar uma coalizão para governar e, por isso, Israel terá novas eleições em setembro. O maior obstáculo para a união dos partidos de direita em favor de Netanyahu foi um projeto de lei que aumentaria o serviço militar entre ultra-ortodoxos. Atualmente, muitos homens ultra-ortodoxos não são obrigados a servir no exército israelense.  Além do impasse político, Netanyahu é acusado de corrupção.


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O Brasil lá fora…


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