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  • Foto do escritorLais Cattassini

O MUNDO EM TEKSTO


Muita coisa para ler? É difícil acompanhar as notícias internacionais quando as coisas no Brasil estão tão caóticas, né?


A newsletter O Mundo em Teksto te dá uma mãozinha. Todas as semanas selecionamos algumas das mais importantes e interessantes notícias que correram pelo mundo. As entregamos traduzidas e resumidas em sua caixa de entrada e você escolhe o que quer ler com mais calma.


A Teksto, uma agência de produção de conteúdo bilíngue e tradução, é a sua parceira para entender e traduzir o que acontece no exterior. Quer saber mais? Acesse www.agenciateksto.com.br.


Aqui está O Mundo em Teksto.




 

O Caos do Brexit


A semana foi intensa para o governo britânico e a situação deve continuar difícil para a primeira ministra Theresa May. Na quarta-feira, May apresentou o seu acordo para a saída do Reino Unido da União Europeia. Segundo ela, o acordo daria ao Reino Unido o “controle do dinheiro, de leis e fronteiras”. Porém, a saída da UE representa alguns desafios muito claros para o Reino Unido. Fazer parte do bloco significa que existe uma facilidade de exportação e importação, além de livre trânsito e direitos trabalhistas tanto para cidadãos britânicos trabalhando em território europeu quanto europeus que atuam na Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte. A fronteira entre a Irlanda do Norte e a Irlanda também é um problema e, no acordo apresentado essa semana, May pede que o trânsito continue livre - assim como as relações comerciais entre os dois países - até que se chegue a um acordo bom o bastante para ambas as partes. Para que essas relações continuem, o Reino Unido terá de pagar cerca de 39 bilhões de libras para a União Europeia.


Por isso, o que May apresentou não agradou nem os que querem continuar como parte da UE nem os que querem deixar o bloco econômico. Dois membros do governo de May deixaram seus cargos algumas horas depois de o acordo ser apresentado.


May precisa do apoio de mais de 300 membros do parlamento para que o acordo seja aprovado. A oposição tem duas opções: aprovar o acordo como está e dar continuidade ao processo de saída ou rejeitar o que foi apresentado e deixar o Reino Unido às cegas sobre o que irá acontecer uma vez que a saída do bloco se tornar oficial.


A confusão pode ter ainda outras repercussões políticas. May pode deixar a liderança do partido e, consequentemente, o cargo como Primeira Ministra. O governo escocês também cogita uma nova consulta sobre a independência.

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Itália desafia UE com orçamento


O governo italiano apresentou para a Comissão Europeia um orçamento prevendo mais gastos do que a UE gostaria. O atual governo foi eleito com a promessa de acabar com a pobreza, oferecendo um salário mínimo a pessoas desempregadas e corte de impostos, algo que, segundo eles, só é possível com um déficit de 2,4%, algo não muito bem visto pela União Europeia. A Itália não está em uma situação econômica muito favorável e pode precisar de um resgate do bloco econômico. Recusar as exigências da Comissão Europeia quanto ao orçamento, segundo especialistas, é uma mensagem clara contra o bloco econômico. A Itália deve ser multada por sua posição e também deve enfrentar consequências no mercado financeiro.

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O que aconteceu em Gaza essa semana


Israel surpreendeu a todos no domingo com um ataque à Faixa de Gaza em meio a um cessar-fogo e negociações de paz. Em 25 horas o conflito se agravou e terminou, mas deixou 16 pessoas mortas. Apesar de conflitos na região não serem nada incomuns, esse foi especialmente estranho por acontecer em meio ao que parece um período de paz. Enviados egípcios têm feito progresso com negociações de paz na região e Istael vinha demonstrando mais flexibilidade, com o Primeiro Ministro israelense Benjamin Netanyahu afirmando que queria evitar novos conflitos. O ataque sem explicação levou o ministro da defesa de Israel, Avigdor Lieberman, a deixar o cargo.

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Amazon anuncia cidades sede de novos escritórios


A Amazon anunciou que vai abrir dois novos centros tecnológicos nos Estados Unidos, um em Nova York e outro em Crystal City, no estado da Virgínia. Para tomar a decisão, a Amazon promoveu uma verdadeira competição entre cidades americanas, que ofereceram menores impostos e outros benefícios para tentar conquistar a empresa. A chegada da Amazon oferece muitas oportunidades para a comunidade a seu redor, mas também alguns desafios. Existe o risco, por exemplo, de gentrificação.   Saiba mais: Washington Post - Vencedores e perdedores com a decisão da Amazon



 

A crise humanitária em Mianmar


Refugiados Rohingya, uma minoria muçulmana originária de Mianmar, fugiram de campos em Bangladesh com medo de serem obrigados a voltar a seu país de origem. Em Mianmar, um país majoritariamente budista, os Rohingya estavam sendo perseguidos pelo exército no que foi chamado pela ONU de genocídio. Mais de 700 mil Rohingya fugiram para Bangladesh. Sob críticas da ONU, Mianmar e Bangladesh firmaram um acordo de repatriação da população Rohingya. Frente à crise humanitária em Mianmar, a Anistia Internacional reivindicou um prêmio por ações humanitárias a Aung San Suu Kyi, atual líder civil de Mianmar e vencedora do Prêmio Nobel da Paz em 1991.

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O bizarro assassinato na Colômbia


A procuradoria geral da Colômbia reabriu as investigações em torno da morte de Jorge Enrique Pizano, uma testemunha chave em um caso de corrupção envolvendo a Odebrecht. Pizano era um dos auditores de uma grande obra de infraestrutura na costa colombiana e faleceu vítima do que parecia ser um ataque cardíaco. Porém, três dias depois, Alejandro Pizano, seu filho, morreu por envenenamento depois de beber água de uma garrafa que estava na casa de seu pai.

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Países assinam pacto de cibersegurança


Mais de 50 países assinaram o “Apelo de Paris para Segurança e Confiança no Ciberespaço”, um comprometimento para colocar um fim a atos “cibernéticos maliciosos”.  Apesar de não conter qualquer obrigação legal, o acordo evidencia o comprometimento dos países em proteger direitos humanos na internet, evitar interferências digitais no processo democrático, evitar o roubo de propriedades intelectuais e colocar um fim de ameaças virtuais que podem colocar pessoas em risco. A China, a Rússia e a Coreia do Norte são países infratores de algumas dessas orientações. O acordo foi assinado por todos os membros da União Europeia, pelo Japão e pela Coreia do Sul, entre outros. Estados Unidos, China, Coreia do Norte, Rússia, Irã e Arábia Saudita não assinaram. Entretanto, empresas como Google, Microsoft e Facebook participaram do pacto.

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Políticos no Sri Lanka partem para briga


Há duas semanas o Sri Lanka mergulhou em uma confusão política, com o principal cargo do país colocado em dúvida. Mahinda Rajapaksa foi nomeado primeiro-ministro pelo presidente, porém, Ranil Wickremesinghe se recusou a deixar o cargo. Na quarta-feira o parlamento votou para remover Rajapaksa como Primeiro-ministro e, na quinta-feira, os ânimos esquentaram. Apoiadores de Rajapaksa invadiram o parlamento e a briga terminou com um membro do parlamento hospitalizado.

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Como o Brasil está sendo visto pelo mundo...

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